Akademik Tryoshnikov – o suposto navio espião russo, cuja presença causou um hiato na Marinha no início deste ano – está de volta às águas territoriais portuguesas, a caminho da Antártica. Desta vez, não está sendo acompanhado por nenhuma embarcação de guerra, explicam os relatórios. “A responsabilidade pela vigilância cabe ao Estado-Maior General das Forças Armadas, que revelou ao SIC Notícias que a embarcação é acompanhada por meios tecnológicos e pela Força Aérea”. O SIC acrescenta que “os detalhes são informações classificadas” mas “a chefia das Forças Armadas dá conta de que houve nenhum indicador de atividade suspeita”. Enquanto escrevemos na tarde de terça-feira, o barco navegando pela costa em águas espanholas. A SIC acrescenta que A Rússia “diz que a embarcação é usada em expedições à Antártidapara estudar icebergs, mas a OTAN diz que está espionando submarinos”, e mapeando sistemas de cabeamento de comunicações subaquáticas.