A actual disputa espacial não é uma mera reinvocação do século passado. Agora há dezenas de países e de empresas privadas à procura do seu lugar no espaço, seja através de satélites, seja com viagens à Lua (sem humanos, para já). Esta azáfama espacial poderá destruir os vestígios da presença humana e de objectos criados por nós na Lua ou noutros planetas. “O risco de impacto antropogénico e, sobretudo, de impacto acidental é elevado – e só se irá tornar pior”, defende Justin Holcomb, arqueólogo da Universidade de Kansas (Estados Unidos), que alerta para a necessidade de preservar e estudar os artefactos humanos deixados na Lua, por exemplo, antes de um potencial desaparecimento.

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