Aaron Sorkin não faltou surpresas de cair o queixo em suas quatro temporadas de A Ala Oeste, ainda a conquista perene do escritor quando se trata da televisão americana. Há a tentativa de assassinato no final da 1ª temporada, por exemplo, o efeito de ricochete de três temporadas do presidente Jed Bartlet (Martin Sheen) escondendo sua esclerose múltipla, o sequestro de sua filha Zoe (Elizabeth Moss) para encerrar a participação de Sorkin no programa… poderíamos continuar. Para uma série construída sobre a arquitetura da conversação, onde 99% da trama dramática é interna, mas reflete o tênue destino da nação americana, Sorkin habilmente aspergiu A Ala Oeste com campos minados narrativos.

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