Um grande tópico de discussão que levou à Ryder Cup deste ano foi o LIV Golf – ou a falta dele.
Do lado americano, o capitão Zach Johnson escolheu Brooks Koepka, que joga no LIV, para representar o time dos EUA. Koepka venceu o PGA Championship em maio e terminou em segundo lugar no Augusta National em abril.
A PGA of America – e não o PGA Tour – organiza a equipe American Ryder Cup, enquanto a DP World Tour gerencia a equipe Europe.
Ao contrário dos americanos, o DP World Tour proibiu os jogadores de golfe do LIV de jogar na Ryder Cup. Então isso significa nada de Sergio Garcia, Henrik Stenson, Lee Westwood ou Ian Poulter.
Engraçado, Garcia estendeu a mão para tentar entrar no time no último minuto. Mas o DP World Tour recusou seu apelo, supostamente no valor de US$ 867.000.
Garcia é o jogador mais vencedor da história da Ryder Cup e teria sido um grande vice-capitão na competição deste ano. Jon Rahm também disse isso.
Mas o espanhol não estará em Roma, e isso levanta a questão: os jogadores de golfe do LIV deveriam poder jogar na Ryder Cup?
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Jack Milko é redator da equipe de golfe do SB Nation’s Playing Through. Você pode segui-lo no Twitter @jack_milko para mais cobertura de golfe. Não deixe de conferir @_PlayingThrough também.