A China forneceu assistência humanitária para ajudar a aliviar a situação dos habitantes de Gaza, disse ele.

Pequim:

Xi Jinping pediu na terça-feira a libertação dos detidos civis e um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel e o Hamas, informou a mídia estatal, enquanto o presidente chinês discursava em uma cúpula virtual de outros líderes do BRICS.

“Todas as partes nos conflitos devem cessar imediatamente o fogo e as hostilidades, parar toda a violência e ataques contra civis e libertar os detidos civis para evitar mais perdas de vidas e sofrimento”, disse Xi, segundo a agência estatal de notícias de Pequim, Xinhua.

Ele não fez referência específica aos estimados 240 reféns sequestrados em Israel pelo Hamas no mês passado, nem aos prisioneiros palestinos detidos por Israel.

Xi também apelou a uma “conferência internacional de paz” para resolver o conflito entre Israel e o Hamas.

“Não pode haver paz e segurança sustentáveis ​​no Médio Oriente sem uma solução justa para a questão da Palestina”, disse Xi, falando através de um intérprete.

“A China pede a convocação antecipada de uma conferência internacional de paz que seja mais autorizada para construir um consenso internacional para a paz”, disse ele.

Tal conferência iria, acrescentou Xi, “trabalhar para uma solução rápida para a questão da Palestina que seja abrangente, justa e sustentável”.

“Desde a eclosão do último conflito palestino-israelense, a China tem trabalhado ativamente para promover conversações de paz e um cessar-fogo”, disse ele.

Pequim, disse ele, “prestou assistência humanitária para ajudar a aliviar a situação humanitária em Gaza” e continuará a fazê-lo.

Pretória acolhe uma reunião virtual dos BRICS – um grupo de grandes economias emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – com o objetivo de elaborar uma resposta comum ao conflito Israel-Hamas.

Os combates intensificaram-se em Gaza depois de homens armados do Hamas terem matado cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, durante ataques transfronteiriços em 7 de outubro – o ataque mais mortal na história de Israel.

Em retaliação, Israel lançou uma campanha de bombardeamentos implacável e uma ofensiva terrestre em Gaza, que é governada pelo Hamas.

Segundo o Hamas, a guerra matou mais de 13.300 pessoas, milhares delas crianças.

A China tem sido historicamente solidária com os palestinos e apoia uma solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano.

Pequim tem pedido um cessar-fogo imediato desde o início da guerra, no mês passado.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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