Uma glamorosa piloto loira que passou anos ao lado do pedófilo Jeffrey Epstein não foi vista em sua casa desde que os documentos judiciais começaram a ser divulgados.

Nadia Marcinko, também conhecida como Nada Marcinkova, não esteve em sua casa no Upper East Side de Nova York desde que o primeiro grupo de artigos foi divulgado no início desta semana, relata o New York Post.

O cidadão eslovaco já foi referido por Epstein como seu “escravo sexual” e teria recebido imunidade de processo em seu acordo de não processo na Flórida em 2008.

Ela teria visitado Epstein na prisão da Flórida mais de 70 vezes enquanto ele estava preso.

Conhecida como “Global Girl”, diz-se que Marcinko, que nunca foi acusado de qualquer crime, viajava com Epstein no seu chamado Lolita Express, conhecido como tal porque eram transportadas meninas a bordo.

Apesar de ser uma piloto qualificada, o New York Post disse que não estava claro se ela havia pilotado o avião.

Marcinko também é CEO da Aviloop LLC, que “oferece uma ampla gama de serviços destinados a acelerar o crescimento de marcas na indústria da aviação”.

A empresa está listada como tendo sede em um prédio em Nova York de propriedade do irmão de Epstein, Mark.

O último conjunto de documentos judiciais, provenientes de um caso de difamação resolvido em 2015 pela acusadora Virginia Giuffre contra a senhora de Epstein, Ghislaine Maxwell, foi divulgado na sexta-feira.

Em seu depoimento, revelado nos autos, Marcinko defendeu o quinto – o direito de não se autoincriminar – um total de 42 vezes, segundo o Post.

Os documentos nomearam uma série de figuras ligadas a Epstein, que morreu em 2019, incluindo o príncipe Andrew, Donald Trump e Bill Clinton.

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