Foi uma reunião para discutir, sem a pressão de decidir. Os ministros dos Negócios Estrangeiros chamaram a Bruxelas os homólogos do Egito, Jordânia, Arábia Saudita, Israel e Cisjordânia, numa tentativa de relançar o processo de paz no Médio Oriente. Os 27 insistem que a solução passa pela coexistência de dois Estados, um israelita e outro palestiniano. A posição europeia agrada aos parceiros árabes, mas esbarra de frente com o governo de Benjamin Netanyahu.

O encontro com o ministro israelita dos negócios estrangeiros, Israel Katz, gerou “alguma frustração”, admite o homólogo português. Para João Gomes Cravinho, Katz “não pareceu preparado” para a reunião, fazendo os restantes à mesa “perder tempo com ideias que não são adequadas ao tempo de urgência” que se vive atualmente.

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