A Alta República começou como uma importante iniciativa editorial idealizada pela Lucasfilm. A empresa o tratou tão seriamente quanto um novo filme da franquia, contando com a ajuda de muitos autores influentes de “Guerra nas Estrelas” para montar tudo. Em um trailer de anúncio da Alta República que estreou em 2020, a era é explicada amplamente com o seguinte texto:

“Centenas de anos antes da saga Skywalker, a República Galáctica está no seu auge, protegida pelos Cavaleiros Jedi, os guardiões da paz e da justiça em toda a galáxia.”

Existem atualmente três fases diferentes da Alta República que foram publicadas pela Lucasfilm, com “Quest of the Jedi” mergulhando mais fundo na linha do tempo, cerca de 350 anos antes dos eventos dos filmes originais. “Light of the Jedi” deu o pontapé inicial, acontecendo cerca de 200 anos antes dos eventos da trilogia original. ‘Trials of the Jedi’ cai aproximadamente nesta mesma linha do tempo, mais ou menos.

É descrita como uma “era de ouro” onde há, geralmente, muito mais paz na galáxia. Naturalmente, surgem ameaças, com os Drengir e os Nihil servindo a esse propósito na primeira fase da narrativa da Alta República. Tudo isso surgiu de uma pergunta simples: o que assusta os Jedi? Embora estejamos lidando com uma ameaça diferente, essa questão ainda parece prevalecer no que vimos em “O Acólito”.

Tudo isso remonta a “Uma Nova Esperança”, quando Obi-Wan Kenobi disse: “Por mais de mil gerações, os Cavaleiros Jedi foram os guardiões da paz e da justiça na Velha República. Antes dos tempos sombrios, antes do Império”. A Lucasfilm apostou tudo na iniciativa, trazendo artistas conceituais e equipes visuais para dar vida a esta iniciativa editorial, não muito diferente dos estágios iniciais de planejamento de um filme de grande sucesso. Ian McKay, que projetou Darth Maul para George Lucas, esteve até envolvido.

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