Alfredo Cunha vivia ao lado da Ribeira da Falagueira, na Amadora, era adolescente, quase um miúdo, mas trabalhava com o pai em fotografia de casamentos, batizados e outras festas, um negócio familiar. Na rua, era o “fotógrafo”. Fixava as crianças, a sua vida, os seus jogos e brincadeiras. “Não tinha como não as fotografar, passava por elas todos os dias.”

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