Ele também admitiu que não sentia nenhuma preocupação especial com o fato de seu avião ter sido atingido, mas sentiu uma enorme pressão diante da perspectiva de não conseguir interceptar um míssil e vê-lo atingir Jerusalém, Tel Aviv ou outras cidades israelenses.

O reservista disse que subiu em seu avião depois de receber uma ligação sobre a chegada de mísseis enquanto passava a noite com sua família.

O Major G, que é advogado quando não pilota aviões de combate, observou que sua esposa e filhos estão familiarizados com o procedimento, pois não foi a primeira vez que ele foi subitamente chamado à ação.

Ele disse: “Isso acontece de vez em quando, mas nada tão extremo como no sábado passado”.

Poucas horas depois de derrubar seu último míssil, ele já estava de volta à sua mesa “disparando e-mails” – uma ocorrência regular para ele e outros reservistas.

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