Entre Janeiro e Março, o nome Domingos Sequeira voltou a estar em foco devido à polémica saída de Portugal da Descida da Cruzuma das obras mais importantes da última fase da sua carreira, entretanto regressada. Antes que esta pintura de 1828 esteja exposta no Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto — é lá que a Fundação Lello, que a terá adquirido por 1,1 milhões de euros a um dos descendentes do homem que a comprou, deverá deixá-la em depósito na segunda quinzena de Maio — é possível ver a partir desta quarta-feira o mais completo dos seus estudos preparatórios no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa.

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