Aa hora é oficial. Como avança a ‘La Gazzetta dello Sport’ e outros meios de comunicação italianos confirmam, A Juventus terá de pagar 9,7 milhões brutos (mais um adicional de juros de mora) em salários atrasados ​​a Cristiano Ronaldo, ex-clube ‘bianconero’. Embora o pedido inicial fosse de 19,5, o tribunal reconheceu negligência contributiva entre as partes e reduziu o valor.

Esta medida foi decidida pelos três árbitros do o Conselho de Arbitragem da FIGC (Gianroberto Villa, Roberto Sacchi e Leandro Cantamessa) encarregado de mediar a disputa entre o craque português e a Juventus. O caso diz respeito a pagamentos diferidos pelo clube italiano durante a pandemia de COVID e que foram posteriormente investigados no caso de manobras salariais pelas quais a Juventus foi investigada… e admitiu a sua culpa.

Esses salários diferidos nunca foram pagos a Ronaldo, daí a disputa. O ex-jogador do Real Madrid ou do Manchester United processou a ‘Velha Senhora’ e acabou vencendo após meses de conflito na Justiça.

A reconstrução do caso

Durante o período de confinamento devido à pandemia de COVID, A Juventus propôs dois cortes salariais aos seus jogadores, entre 2020 e 2021. Algo que muitas outras equipas fizeram com o objetivo de aliviar ao máximo o impacto económico da pandemia.

Ronaldo, segundo as reconstruções, teria renunciado, mediante assinatura, a algumas prestações mensais… e depois teria negociado com a Juventus o reembolso dos salários que teriam sido imputados aos orçamentos posteriores do clube… mas esse reembolso nunca ocorreu.



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