Ó processo de devolução do tempo de serviço congelado aos professores irá começar ainda este ano e será concretizado o “mais depressa possível”. As afirmações são de Fernando Alexandre, o novo ministro da Educação, que, na quinta-feira, começou a receber as organizações sindicais. Questionado sobre o tempo que vai demorar a devolução dos seis anos e seis meses que estão por contar, Fernando Alexandre remeteu para o que consta no programa do Governo: “O programa prevê a reposição dentro da legislatura, que tem quatro anos e meio. Ou seja, prevê que haja uma recuperação já este ano e depois ao longo dos quatro anos seguintes.”

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