Na energia vem sendo procurada uma “feliz coexistência”, um equilíbrio entre os vários tipos de centrais renováveis, o ambiente e as indústrias. É, precisamente, essa “feliz coexistência” que o sector elétrico agora pretende para as renováveis oceânicas, em particular as eólicas flutuantes em alto-mar, para as quais o anterior Governo estabeleceu o objetivo de atribuir a privados 10 gigawatts (GW) de potência até 2030, dos quais 2 GW estariam em operação nesse mesmo ano.

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