Sofia Figueiredo, directora da Akto – Human Rights and Democracy, já chegou a pensar em apelar à greve do sector do apoio à vítima: por causa da demora no financiamento público, esteve meses sem poder pagar salários. “Tive uma pessoa da minha equipa que esteve para ser despejada por não pagar renda”, exemplifica. “As pessoas vivem dos ordenados e não podem dizer à senhoria ou ao banco que pagam no mês seguinte.”

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