“O que é e como se poderá definir turismo político? O que é um turista político e quais as motivações que levam um viajante a este tipo de lazer? Como se pode misturar política, ideologias, revoluções, com turismo? Como se adaptaria este novo fenómeno à realidade portuguesa? Que novos lugares, paisagens e interpretações são criados com este conceito e quais os seus impactos?” São muitas as questões levantadas se olharmos com atenção para este “nicho de mercado”, como chama Hélder Farinha no artigo académico 25 de Abril – Património e Turismo Político ao turismo político, um conceito que dificilmente surge nos principais manuais de turismo ou em qualquer folheto de agências de viagens e que em Portugal transborda para a questão do 25 de Abril, com “muito potencial”, mas um acontecimento ainda sem uma “narrativa comum”.

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