Chega ou o seu líder, André Ventura, foram nomes nunca ditos pelo líder ou dirigentes do CDS neste 31º Congresso e raríssimas vezes pronunciados por congressistas. Mas são, claramente, o adversário preferencial do CDS para tentar reganhar terreno e votos. E o discurso final de Nuno Melo acentuou esse combate, ao anunciar comemorações oficiais dos 50 anos do 25 de Novembro, e ao pedir aos portugueses que “não se deixem enganar” nas eleições europeias, onde vão ter de escolher “entre a tolerância e os extremismos”.

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