Não estavam juntos desde 26 de Abril de 1974, quando Eugénio Ruivo, aos 21 anos, deixava para trás uma das suas detenções pela PIDE. Américo Madeira Bárbara fazia, então, o estágio de advocacia tendo como patronos Ataíde Ferreira e Mário Raposo. O advogado trocaria a toga pelo fato diplomático, os tribunais pelas chancelarias, o país pelas embaixadas de destino.

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