O PSG, tal como nos habituamos a ele, vai acabar. Aquela equipa que chegou a ser uma nova versão dos “galácticos” vai ficar mais “leve” no final da época, com a saída garantida e irrevogável de Kylian Mbappé, que será, sem grande discussão, o melhor futebolista da actualidade. E a saída dele (não se sabe ainda para onde, mas quase de certeza para o Real Madrid) vai marcar o fim de uma era e o início de outra. Fica sem os benefícios óbvios de ter o melhor jogador do mundo e alguém de impacto global, mas também se liberta da bagagem do “fica, não fica” que se vinha repetindo nos últimos anos. E fica com espaço para outros, como Gonçalo Ramos.

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