Há um charco, um patamar de terra batida e um caminho coberto de folhas que nos aproxima de uma confusão feliz de pequenas plantas, arbustos e algumas árvores. Situada num canteiro ao pé do edifício C2 da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), a Hortinha, com os seus 170 metros quadrados, pode ser saboreada com os cinco sentidos. O espaço já foi um pequeno relvado, mas em 2009 um grupo de estudantes transformou-o numa horta. Hoje, é um bosque comestível com várias opções: cresce boldo com que se pode fazer chá, há fisális que produzem bagas comestíveis, louro para cozinhar, uma cerejeira.

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