Foi numa manhã de Dezembro, um dia depois do encerramento da 28.ª Cimeira do Clima (COP) no Dubai, que algumas pessoas apoiantes da Climáximo interromperam de forma espectacular o acesso rodoviário a Lisboa, sentando e pendurando os seus corpos no viaduto Duarte Pacheco. A mensagem: as instituições mais poderosas continuam a agravar a crise climática e do custo de vida, vivemos uma emergência e devemos interromper a normalidade deste sistema. As exigências: pôr fim aos subsídios à economia baseada em combustíveis fósseis, fim às emissões de luxo e aos projectos que aumentem emissões, como um novo gasoduto e um novo aeroporto – e um grande investimento num serviço público de energias renováveis e transportes colectivos.

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