O anúncio mostra um jovem furioso vestindo uma camiseta “NO MORE STAR TREK” e carregando uma prancheta batendo na porta de uma casa no subúrbio. Uma velha atende e o odiador furioso pede que ela assine sua petição, pedindo ao Espaço que pare de exibir tanto “Star Trek”. A velha ouve educadamente enquanto o jovem amargurado reclama que a Space já está realizando quatro programas de “Star Trek” consecutivos e que o único público para tal coisa é composto por nerds que moram no porão. “Eles usam fantasias estúpidas”, ele elogia, “vão às convenções e se autodenominam ‘Capitões’ e outras coisas! Isso tem que parar!”

A velha diz que não assinará a petição, mas que seu filho adulto, Gary, o fará. Ela liga para Gary, e ele sai de casa vestido como um Klingon, com maquiagem na testa e uma longa peruca. Gary imediatamente dá um soco no rosto do odiador, fazendo-o cair para trás. “P’takh!”, Ele grita, um insulto Klingon comum. A mãe de Gary então se vira para ele e grita, em Klingon, que ele luta sem honra e que deve retornar aos seus aposentos.

O locutor então implora ao público que se prepare para mais “Star Trek”, como “Enterprise” estreia em poucos dias.

Apesar da abundância de “Star Trek” na década de 1990, muitos fãs de ficção científica se sentiam como um gato sob um raio de sol. Este era um momento em que podiam permanecer confortados a qualquer hora, felizes por serem aquecidos pela sua ópera espacial favorita. O Espaço estava mostrando muito “Star Trek”? Para muitos, não existia tal coisa. Chorar sobre “Star Trek” só seria um convite a socos na cara de Klingons furiosos.

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