1. Eu ia começar este texto pela Califórnia. Só que ontem à noite o meu amigo W. escreveu a dizer que tinha conseguido sair de Gaza. Meio morto mas incrivelmente vivo, ao fim de sete meses de um horror sem precedentes no nosso tempo. Contarei adiante o que ele quiser contar, a partir do Egipto. Para já, vai dormir, ser tratado e reencontrar a filha mais nova, que conheci pequenina há 19 anos e agora terá o pai na sua festa de casamento.
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