Entender como cada IA generativa pode ser usada na rotina de profissionais e empresas ajuda a tomar decisão sobre em qual investir

Resumo
É discutido como algumas plataformas de inteligência artificial gerativa podem ser usadas em rotinas profissionais e corporativas, mas é preciso decidir se é necessário investir em mais de uma ferramenta, usando-se aqui a analogia de serviços de streaming.




Foto de : Dall-E

ChatGPT, Gemini, Copilot, Meta AI e tantas outras plataformas disponíveis trazem um desafio para estes novos tempos: entender como cada IA generativa pode ser usada na rotina de profissionais e empresas. E decidir se é preciso ou não assinar mais de uma plataforma.

Faço uma analogia com o mercado de streamings. Difícil assinar só um, certo? Para cada um você terá um motivo (uma boa justificativa) para o investimento mensal.

• Escolhemos Netflix por suas produções originais;

• Amazon Prime por seus benefícios adicionais da Amazon;

• Disney+ por causa dos filmes para a criançada e para os fãs da Marvel;

• Star+ com o apelo dos eventos esportivos da ESPN; e

• Max pelo catálogo de clássicos e suas séries históricas e inovadoras com o selo HBO…

Da mesma forma, no universo das IAs generativas, já encontramos diversas ferramentas especializadas, cada uma com seus pontos fortes e possibilidades. Esta diversidade nos coloca frente a um desafio semelhante ao que enfrentamos com os serviços de streaming:

Como saber qual serviço assinar?

Ou, no caso das IAs, qual ferramenta utilizar para um determinado propósito?

Assim como no mercado de streaming, onde a escolha do serviço certo contribui para uma experiência de entretenimento específica, no mundo das IAs generativas, saber onde aplicar cada ferramenta pode significar a diferença entre um projeto bem-sucedido e um esforço frustrado. Essa visão explica, de certo modo, o impacto do construtor de GPTs personalizados do ChatGPT: a autonomia de criar a própria ferramenta e obter os resultados esperados.

Mas nada impede que se busque essa ferramenta eficiente fora. Para isso, ao entender as forças de cada IA generativa, sabendo de antemão quais objetivos deseja alcançar, certamente será possível refinar o potencial criativo e produtivo do usuário.

Alexandre Gonçalves é jornalista, fundador da agenteINFORMA – conteúdo e produtos digitais, e desde março de 2023 edita a newsletteragenteGPT

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