Estas manifestações têm como pano de fundo movimentos mais amplos liderados por estudantes

Nova Delhi:

Enquanto estrelas e celebridades subiam as escadas do Metropolitan Museum of Art de Nova York para o evento Met Gala, outra cena se desenrolava nas ruas ao redor do icônico local. Milhares de manifestantes pró-Palestina continuaram os seus protestos contra a acção de Israel em Gaza.

No Central Park, um grupo segurava cartazes de papelão com mensagens como “Não há gala enquanto bombas caem em Gaza” e “Não há comemoração sem libertação”. Ao longo da Quinta Avenida, um contingente maior ergueu bandeiras palestinas, gritando “Gaza! Gaza!” reverberando pelo ar da noite. Apesar dos esforços do Departamento de Polícia de Nova Iorque, as tensões aumentaram à medida que foram feitas prisões nas proximidades, atraindo críticas de alguns pelo que consideraram uma abordagem severa.

Estas manifestações têm como pano de fundo movimentos mais amplos liderados por estudantes, com universidades como a Universidade de Columbia a tornarem-se centros de activismo. A Universidade de Columbia, na vanguarda dos protestos estudantis contra o conflito de Gaza, cancelou a sua principal cerimónia de formatura na segunda-feira, no meio de manifestações em curso que abalaram os campi em todo o país.

A Colômbia, onde mais de 100 manifestantes pró-palestinos foram presos na semana anterior, citou preocupações de segurança com o cancelamento da cerimônia de formatura de 15 de maio, optando por eventos menores. Apesar disso, algumas pessoas irritadas com a decisão lançaram uma petição online, reunindo mais de 2.300 assinaturas na noite de segunda-feira.

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