Primeiro na Rádio Renascença e depois na rádio Observador, em directo, Ana Jorge – que só pretendia falar a “sua verdade” sobre os factos que antecederam a exoneração do cargo de provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) no Parlamento, no dia 15 de Maio – não aguentou e repudiou as declarações anteriores da ministra Rosário Ramalho e pediu justificações sobre a acusação de benefício próprio feitas pela governante na RTP na noite anterior.
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