Fazendo parte de governos nacionais, por vezes até liderando-os, ou apoiando-os mediante acordos parlamentares, os partidos de extrema-direita têm deixado lastro e feito vingar as suas bandeiras. O ponto de partida é frequentemente a imigração, mas a sua “influência” vai muito para lá disso, tendo vindo a alterar o modo como se discutem – e legislam – políticas relativas a asilo, multiculturalismo, direitos das minorias, igualdade de género ou combate às alterações climáticas.

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