Como diz o velho ditado, “o trabalho duro vence o talento quando o talento não trabalha duro”.

Os grandes sempre viveram de acordo com esse mantra. Apesar de ser abençoado com capacidade atlética e habilidades inatas, pessoas como Novak DjokovicPatrick Mahomes e LeBron James creditaram seu sucesso à preparação e ética de trabalho.

O astro em ascensão da NBA, Anthony Edwards, parece ser outro disposto a “trabalhar” para aproveitar seus talentos naturais. Um de seus companheiros de equipe dos Timberwolves, Mike Conley Jr., tem observado a disposição de Edwards de trabalhar pela grandeza.

“Ele é um cara que chega cedo e sai tarde”, disse Conley sobre a ética de trabalho de Edwards em “O Show de Pat McAfee” na terça-feira. “Ele exige o máximo de seus companheiros de equipe e compete todos os dias nos treinos. Todas essas coisas – a parte da mentalidade – estão certas.”

Conley está reconhecidamente surpreso com Edwards, 22, por já exibir intangíveis de liderança.

“Ele está adotando uma abordagem agora em que tudo se resume a vencer – estimular seus companheiros de equipe, saber como fazer os caras irem, saber quando assumir o controle. Tudo está acontecendo no horário nobre e não poderia acontecer com um cara melhor. adora o jogo, as pessoas com quem convive e tem uma personalidade contagiante. O mundo está conhecendo-o um pouco agora.”

Nos últimos meses tem havido muita conversa sobre Edwards lutando contra Luka Doncic Shai Gilgeous-Alexander e Victor Wembanyama pelo título do “próxima cara da NBA.” Conley, porém, acredita que seu companheiro de equipe está adiantado e está agora, não no próximo.

“Ele não está esperando”, disse Conley sobre Edwards. “Isso é o que ele tem de diferente. Ele quer isso agora. Ele quer ser o melhor. Ele não vai te contar, mas acredita que já é o melhor do mundo.”

Seria difícil argumentar com Edwards se ele realmente acredita nisso. A estrela da guarda foi fundamental para que Minnesota permanecesse invicto nos playoffs. Ele tem média de 32,3 pontos, 6,8 rebotes, 5,8 assistências e 1,8 roubadas de bola em seis jogos.



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