A Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) vai realizar a, há muito esperada, melhoria da sua aplicação (aplicativo) que permite o acesso ao sistema de bicicletas partilhadas Gira, tentando assim suprimir as muitas falhas denunciadas pelos utilizadores. Para isso, contratou uma empresa especializada, a qual cobrará mais de 19 mil euros, e que deverá apresentar uma nova versão nas próximas semanas. E uma das prerrogativas do trabalho a desenvolver é a de se bloquear a possibilidade de acesso ao sistema por parte de qualquer entidade externa que pretenda desenvolver uma versão melhorada da aplicativo. Uma imposição que acabará, assim, por ditar o fim da mGira, aplicação desenvolvida, no final de 2023, por Afonso Hermenegildo, um estudante de 19 anos e que se tem revelado um sucesso entre os utentes.

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