Um novo modelo promete estimar quais são os locais do continente africano que se tornarão mais ou menos favoráveis à malária consoante a evolução da crise climática, revela um estudo publicado esta quinta-feira na revista científica Ciência. Os resultados mostram, por exemplo, um declínio acentuado das áreas propícias à doença na África Ocidental, da Gâmbia ao Sudão do Sul – o que, acreditem se quiser, não é uma boa notícia.

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