“Se os estudantes se organizarem nas convenções e as coisas ficarem fora do controlo, se isso acontecer na Convenção Democrata, então Trump e os Republicanos poderão fazer o que Nixon fez em 1968, na Convenção de Chicago, alegando que aquela desordem estava a ser gerada pela forma como os Democratas lidaram com aquilo.” O capital político das manifestações estudantis pró-Palestina é relevante o suficiente para que Joe Biden não o ignore, diz Robert Cohen, professor de Estudos Sociais na Universidade de Nova Iorque e investigador de ativismo estudantil, em entrevista ao Expresso, tecendo possíveis cenários. Segundo o docente, a força dos jovens “pode ter um grande impacto nas eleições presidenciais” e dificilmente o Presidente norte-americano pode ter ganhos face a este dilema.

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