Somos do tempo em que o enólogo Virgílio Loureiro andava pelo país a chamar a atenção dos formandos de cursos de iniciação à prova para a beleza de vinhos velhos da casta Fernão Pires quando toda a gente empurrava para muito longe qualquer vinho branco com três anos de vida. Nessa altura – vamos já situar isto no final dos anos de 1990 – jurava-se que os brancos não só estavam condenados como só se aproveitariam vinhos de colheitas acabadas de fazer.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.