Há dois anos, a proposta de criação de um Plano Municipal para a Integração de Imigrantes, um documento que o Alto Comissariado para as Migrações (entretanto integrado na AIMA – Agência para a Integração, Migrações e Asilo) desafia os municípios a criar desde 2014, foi rejeitada pelo movimento de Rui Moreira. Esse plano, uma “estratégia fundamental para uma mais adequada gestão dos fluxos migratórios e contributo para o desenvolvimento local” segundo o extinto ACM, continua a não existir no Porto. A Câmara de Lisboa criou-o pela primeira vez em 2015 e está a desenhar, neste momento, o seu quarto plano, que terá em vigência até 2026.
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