Vamos imaginar um monolugar numa corrida de alta velocidade, com um piloto que impressiona o público com as ultrapassagens mais ousadas, que tem uma cultura de risco acima da média, que lida com as condições da pista com uma calma olímpica, mas que, já com a meta à vista, sofre sempre uma contrariedade. Um furo, uma avaria, um despiste por culpa própria. Pois bem, esse carro poderia muito bem estar pintado de branco, azul e vermelho e chamar-se Sérvia. Tem sido esta a história das viagens da selecção de futebol nos Europeus. Desta vez, porém, com Dragan Stojkovic ao volante, cruzou mesmo a linha de chegada.
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