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Exame de sangue pode detectar formas raras de demência e doenças neurológicas: estudo

Exame de sangue pode detectar formas raras de demência e doenças neurológicas: estudo

As descobertas publicadas na revista Nature Medicine foram baseadas na medição de certas proteínas no sangue

Nova Delhi:

Cientistas anunciaram hoje que desenvolveram um novo método para detectar formas raras de demência, bem como outras doenças neurológicas, através de exames de sangue.

Os marcadores sanguíneos podem detectar demência frontotemporal (DFT), bem como doenças neurológicas, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e paralisia supranuclear progressiva (PSP), disse a equipe do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas (DZNE).

DFT, ELA e PSP formam um espectro de doenças neurodegenerativas com sintomas sobrepostos caracterizados por demência, sintomas comportamentais, paralisia e perda muscular, deficiência motora e outras deficiências graves.

As descobertas, publicadas na revista Nature Medicine, baseiam-se na medição de certas proteínas no sangue, que servem como biomarcadores.

O estudo também envolveu o Hospital Universitário de Bonn (UKB) e outras instituições de pesquisa na Alemanha e na Espanha.

“Até o momento não há cura para nenhuma dessas doenças. E, com os métodos atuais, não é possível chegar a um diagnóstico conclusivo da patologia molecular dessas doenças durante a vida do paciente, uma vez que o tecido cerebral deve ser examinado”, explicou. Professora Anja Schneider, líder do grupo de pesquisa do DZNE.

Os investigadores mostraram que a PSP, variante comportamental da DFT e a grande maioria dos casos de ELA, com excepção de uma mutação específica, podem ser reconhecidas por análises ao sangue e isto também se aplica à sua patologia subjacente.

“Nosso estudo é o primeiro a encontrar biomarcadores específicos para patologias. Inicialmente, a aplicação provavelmente será em pesquisa e desenvolvimento de terapias. Mas, no longo prazo, considero realista que esses biomarcadores também sejam usados ​​para diagnóstico na rotina médica”, afirmou. disse Schneider, que também é afiliado à Universidade de Bonn.

Os resultados foram baseados em dados e amostras de sangue de grupos de estudo na Alemanha e Espanha com um total de 991 adultos.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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