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Quem são os fatores X para cada equipe Big Ten? Evan Stewart, Aidan Chiles e CJ Hicks lideram a lista

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Por Ari Wasserman, Chris Vannini e Scott Dochterman

A maioria dos torcedores conhece os jogadores mais importantes do Big Ten. Pode ser uma grande adição ao portal de transferências, um quarterback estrela ou uma seleção potencial do Draft da NFL na primeira rodada.

Queríamos nos aprofundar um pouco mais, por isso selecionamos um fator X em cada programa – um jogador desconhecido que percorrerá um longo caminho para determinar o sucesso de sua equipe em 2024.

Publicaremos uma história para cada conferência de poder para complementar um episódio de “Até sábado”.

Vamos começar.

Illinois: Pat Bryant tem tudo o que um time deseja em um recebedor – ele pode vencer a cobertura individual, atacar no campo e entregar na zona vermelha. Bryant empatou em quarto lugar no Big Ten com sete touchdowns e conseguiu 43 passes para 560 jardas no ano passado. Não seria uma surpresa se ele terminasse a temporada como um dos cinco maiores recebedores do Big Ten. – Scott Filha

Indiana: É Kurtis Rourke. O quarterback transferido de Ohio foi titular por três anos e ex-jogador ofensivo do ano da MAC. Alguns fãs não ficam animados com as transferências da MAC, mas a posição de quarterback é a mais importante no futebol universitário, e os observadores da MACtion sabem que Rourke pode dar um jeito nisso. O histórico ofensivo do técnico principal do primeiro ano, Curt Cignetti, deve ajudar Rourke na transição para um time que tem uma série de novas adições nas posições de habilidade. — Ari Wasserman

Iowa: Um tight end de Iowa pode contar como um fator X? Luke Lachey, a última estrela do “Tight End U”, fez 10 recepções nos dois primeiros jogos de Iowa e depois sofreu uma terrível fratura na perna no início do terceiro jogo. Lachey, de 1,80 metro e 253 libras, filho do ex-atacante ofensivo do Ohio State All-America Jim Lachey, pode fazer tudo e é o tight end mais completo de Iowa, talvez de todos os tempos. Sim, isso inclui a lista de quem é quem dos tight ends atuais da NFL. – Filha

Maryland: Com a graduação do quarterback Taulia Tagovailoa, Maryland precisará se apoiar no jogo corrido novamente. Roman Hemby teve 1.287 jardas de scrimmage e 11 touchdowns em 2022, mas os números e o uso caíram em 2023. Hemby deve ser um ponto focal maior do ataque nesta temporada. — Chris Vannini


Maryland precisa de uma grande temporada do running back Roman Hemby. (Tommy Gilligan / USA Today)

Michigan: Eu não esperava que Michigan chegasse a esse ponto no calendário e ainda tivesse uma competição tão aberta de QB com tantos concorrentes. Parece que Alex Orji é o favorito, mas quem ganhar o emprego terá um bom jogo de corrida, jogo de ponta-apertada de elite e uma defesa realmente forte. Se os Wolverines conseguirem descobrir o QB certo. -Vanini

Estado de Michigan: Michigan State perdeu todos os quarterbacks bolsistas para o portal de transferências após a última temporada. Entra em cena o altamente elogiado Aidan Chiles, um antigo recruta quatro estrelas e transferido do Oregon State. Ele conhece o novo treinador Jonathan Smith e o sistema ofensivo, e será o ponto focal de um ataque reconstruído. -Vanini

Minnesota: A chance dos Gophers de uma temporada de qualidade começa com o quarterback Max Brosmer, que Minnesota agarrou antes do amanhecer, quando o portal de transferências foi inaugurado em dezembro. Brosmer foi o quarterback do time principal da AFCA All-America e finalista do prêmio Walter Payton em New Hampshire em 2023, arremessando 3.464 jardas, 29 touchdowns e cinco interceptações ao completar 64 por cento de seus passes. – Filha

Nebrasca: Todos os olhos estão no verdadeiro quarterback calouro Dylan Raiola, mas para quem ele vai lançar? Que tal a transferência de Wake Forest, Jahmal Banks, que se juntou aos Cornhuskers nesta offseason após quatro anos com os Demon Deacons? Espera-se que ele seja o recebedor nº 1 de Nebraska, o que é importante quando o mundo do futebol universitário está em alfinetes e agulhas esperando para ver se o prospecto de quarterback que muda o programa pode entregar. — Homem de água

Noroeste: Construído como uma bola de boliche, o running back Cam Porter (5-10, 220) é mais do que apenas um power back. Ele terá que usar essa versatilidade (618 jardas corridas, 21 recepções em 2023) para ajudar a Northwestern a construir seu esquema sob o comando do novo coordenador ofensivo Zach Lujan e do provável quarterback titular Jack Lausch. Porter teve uma média de 3,9 jardas por corrida no outono passado. — Filha

Estado de Ohio: Com todo o time basicamente retornando e grandes acréscimos em ambos os lados da bola – de Will Howard a Jeremiah Smith e Caleb Downs – há muitos fatores X no estado de Ohio. Mas vou com alguém que os Buckeyes recrutaram no ensino médio, o ex-cinco estrelas CJ Hicks. Os fãs do estado de Ohio têm esperado pacientemente que ele tenha sua chance, e se ele jogar em todas as conferências, isso pode ser uma virada de jogo para os Buckeyes. – Homem de água

Oregon: O wide receiver Evan Stewart, um antigo recruta top 10, foi bom-não-ótimo em duas temporadas no Texas A&M, e ele chega a um ataque do Oregon que deve mais uma vez estar a todo vapor enquanto Dillon Gabriel assume como quarterback. Gabriel adora a bola profunda, e se esse ataque puder tirar o máximo proveito da habilidade de Stewart, ele pode se tornar um dos melhores recebedores do país. -Vanini

Estado de Penn: Não dá para falar sobre Penn State sem discutir seus recebedores. Julian Fleming, transferido da Ohio State, um cinco estrelas do estado da Pensilvânia, tem sido o assunto da offseason. Mas outro recebedor da Penn State é meu fator X: Harrison Wallace III. Ele é um armador explosivo que não vimos muito porque ele se machucou a maior parte do ano passado. Se ele emergir como um craque neste outono, isso pode ser a diferença entre uma temporada sólida e uma ótima para os Nittany Lions. — Homem de água

Purificação: O safety Dillon Thieneman pode fazer tudo pela Purdue na defesa este ano? Thieneman foi o Calouro Defensivo do Ano da FWAA após interceptar seis passes e coletar 74 defesas solo, liderando a Purdue em tackles oito vezes. Mas as equipes desmontaram os Boilermakers no portal de transferência, especialmente na defesa. Para ter o mesmo impacto neste outono, Thieneman precisará melhorar exponencialmente. — Filha

Universidade Rutgers: Os Scarlet Knights ostentam seu melhor time desde que entraram para o Big Ten, e o running back Kyle Monangai é o motivo. Monangai decidiu ficar para seu último ano em Piscataway após liderar a liga com 1.262 jardas corridas. Foi a primeira vez que um corredor da Rutgers cruzou 1.000 jardas em uma temporada do Big Ten. Monangai é físico, com ótimo equilíbrio e visão. Ignore-o por sua conta e risco. — Filha

UCLA: Um running back da UCLA foi selecionado em quatro Drafts consecutivos da NFL até este ano – Carson Steele era um agente livre não draftado – e os Bruins lideraram o Pac-12 em jardas por jogo em cada um dos últimos dois anos. TJ Harden dividiu tempo com Steele na temporada passada e deve ter um papel maior este ano. Seu ex-técnico, DeShaun Foster, é o novo treinador principal. Espere que a UCLA se apoie nesse jogo de corrida. -Vanini

USC: Como um programa substitui um dos melhores quarterbacks que o futebol universitário já viu? Os Trojans não. Eles recorrem a Miller Moss com a esperança de que ele forneça uma produção estável. Mas muita pressão será tirada de seus ombros pelo running back transferido do Mississippi State, Woody Marks. Em quatro anos com os Bulldogs, Marks correu por 1.883 jardas e adicionou 1.225 jardas de recepção. Ele deve ser um recurso versátil para Lincoln Riley implantar. — Homem de água

Washington: Com um elenco que foi destruído pela formatura e transferências após a corrida do campeonato nacional, este é um time que precisa se apoiar em veteranos. O quarterback Will Rogers vem do Mississippi State, de onde saiu como o melhor passador de todos os tempos da SEC. O novo técnico Jedd Fisch tem um forte histórico com QBs, e este será o ataque de Rogers para guiar enquanto o programa faz a transição para o Big Ten. -Vanini

Wisconsin: É impossível pensar em um bom time de Wisconsin sem primeiro pensar no running back dos Badgers. As pessoas estão entusiasmadas com a chegada de Tyler Van Dyke de Miami, mas o running back Chez Mellusi é um cara do sexto ano que mostrou muito potencial, mas sofreu duas lesões no final da temporada, inclusive no ano passado. Será importante ter um running back veterano saudável para ajudar Van Dyke a se sentir confortável no ataque de Phil Longo. – Wasserman

(Melhores fotos de CJ Hicks, Aidan Chiles: Ian Johnson / Icon Sportswire via Getty Images, Brian Hayes / USA Today)

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