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Fórum de Lisboa: “encontro da promiscuidade entre poderes” com “tempero de perversidade”, diz professor brasileiro de Direito Constitucional

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Seis dos 11 juízes do Supremo Tribunal Federal (STF), o tribunal de última instância do Brasil, participam no Fórum de Lisboa. O evento, cuja 12.ª edição termina esta sexta-feira, é organizado por Gilmar Mendes, atualmente o decano do STF – ou seja, o seu mais antigo membro.

Gilmar Mendes, que é juiz do Supremo desde 2002 e presidiu ao órgão entre 2008 e 2010, é sócio do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). A organização do evento é repartida entre o IDP, o Lisbon Public Law Research Centre da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL) e o Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário – Fundação Getulio Vargas (FGV) Justiça.

No primeiro dia da edição deste ano, o Expresso entrevistou o juiz-anfitriãoque rejeitou as críticas ao evento, informalmente apelidado de ‘Gilmarpalooza’. “Não vislumbramos nenhum conflito de interesses. Os debates fazem-se à luz do dia e são totalmente abertos”, disse. Ainda assim, durante três dias, representantes dos três poderes brasileiros (legislativo, executivo e judiciário) encontram-se na capital portuguesa com advogados e empresários, que se juntam em mesas de debate, mas também em jantares e coquetéis informais.

No terceiro e último dia, o Expresso publica uma entrevista telefónica a Conrado Hübner Mendes, professor de Direito Constitucional na Universidade de São Paulodoutorado em Direito e Ciência Política e membro do Observatório Pesquisa, Ciência e Liberdade da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

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