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Se é frito não é de Setúbal: o choco do estuário do Sado é assunto para grelhadores | Alimentação

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Numa epifania enviada pelos deuses do marketingJúlio Santiago decidiu mandar escrever nos sacos do seu restaurante “Setúbal, capital do choco frito”. Era o início dos anos 1990 e tinha começado a gerir a Casa Santiago, fundada pelo pai no final dos anos 1970. A frase pegou e a ideia ainda mais. Na Avenida Luísa Todi, no centro de Setúbal, enfileiram-se as portas para receber clientes de todo o país e comer um prato apenas: o choco frito, que recentemente ficou colado à cidade. No estuário do Sado, aqui ao lado, o choco cresce, desova, é pescado e acaba nas grelhas — mas não nas fritadeiras.

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