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Chefe do hospital de Gaza entre prisioneiros palestinos libertados por Israel

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Salmiya e os outros detidos libertados cruzaram de volta para Gaza vindos de Israel, a leste de Khan Yunis.

Jerusalém:

Israel libertou o chefe do maior hospital de Gaza, que estava detido há mais de sete meses, entre dezenas de prisioneiros palestinos que retornaram na segunda-feira ao território sitiado para tratamento.

A sua libertação foi confirmada nas redes sociais pelo ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, e por uma fonte médica dentro da Faixa de Gaza.

O diretor do Al Shifa, Mohammed Abu Salmiya, foi detido em novembro.

Sucessivos ataques reduziram em grande parte o hospital onde ele trabalhava a escombros desde que Israel lançou o seu ataque a Gaza, após os ataques do Hamas, em 7 de Outubro, no sul de Israel.

Salmiya e os outros detidos libertados cruzaram de volta para Gaza vindos de Israel, a leste de Khan Yunis, disse à AFP uma fonte médica do hospital Al Aqsa, em Deir el-Balah.

Cinco detidos foram internados no hospital Al-Aqsa e os outros foram enviados para hospitais em Khan Yunis, acrescentou a fonte.

Um correspondente da AFP em Deir el-Balah viu alguns detidos tendo reencontros emocionantes com suas famílias.

Os militares israelenses disseram que estavam “checando” os relatórios sobre a libertação dos prisioneiros.

No entanto, o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, confirmou a libertação quando postou no X, antigo Twitter, que a libertação de Salmiya “com dezenas de outros terroristas é um abandono da segurança”.

Israel acusou o Hamas de usar hospitais na Faixa de Gaza como cobertura para operações militares e infra-estruturas.

O grupo operativo, que dirige o território desde 2007, nega as acusações.

Em maio, grupos de direitos palestinos disseram que um cirurgião sênior da Al-Shifa morreu em uma prisão israelense após ser detido. O exército de Israel disse que não sabia da morte.

A guerra começou com o ataque do Hamas em 7 de outubro, que resultou na morte de 1.195 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números israelenses.

A ofensiva retaliatória de Israel matou pelo menos 37.877 pessoas, também a maioria civis, segundo dados do ministério da saúde em Gaza, controlada pelo Hamas.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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