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Israel está perto de encerrar a ofensiva do Hamas em meio a evacuações e controvérsias: PM Netanyahu

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O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou na segunda-feira que Israel está se aproximando da conclusão de sua operação destinada a desmantelar as capacidades militares do Hamas na Faixa de Gaza.

“Estamos avançando para o fim da fase de eliminação do exército terrorista do Hamas, e haverá uma continuação para atacar seus remanescentes”, disse Netanyahu, de acordo com Reuters.

Evacuação em massa ordenada para Khan Younis

Numa medida relacionada, os militares israelitas ordenaram uma evacuação em massa dos palestinianos na metade oriental da Khan Younis (Cã Younis).

Esta ordem sugere que as forças israelenses podem estar se preparando para retornar à cidade, a segunda maior de Gaza, que já havia sido palco de uma ofensiva israelense no início deste ano.

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A evacuação indica que o Hamas pode ter se reagrupado na área. Israel também mencionou que está nos estágios finais de sua ofensiva na cidade vizinha de Rafah.

Investigação é solicitada sobre libertação do diretor do hospital de Gaza

Em meio a esses acontecimentos, o PM Netanyahu pediu uma investigação sobre a controversa libertação de Mohammed Abu Selmia, o diretor do Hospital Shifa em Gaza. Sua libertação, feita sem acusação ou julgamento, gerou uma controvérsia significativa nos círculos políticos israelenses.

Tanto ministros do governo quanto líderes da oposição criticaram a decisão, argumentando que Abu Selmia deveria ter permanecido detido devido às alegações de que o hospital era usado como base do Hamas.

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Netanyahu explicou que a libertação ocorreu após uma petição de um grupo de direitos humanos abordando preocupações sobre um polêmico centro de detenção no sul de Israel, que tem enfrentado críticas por superlotação e supostos abusos.

“A decisão sobre quem será libertado é tomada por autoridades de segurança com base em suas considerações profissionais”, disse Netanyahu, acrescentando que pediu uma investigação sobre o assunto.

(com contribuições da Reuters)



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