Home Entretenimento Renovar a rede é “essencial”, “complexo” e caro

Renovar a rede é “essencial”, “complexo” e caro

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A frase seguinte corre o risco de parecer um slogan de um anúncio, mas não há melhor forma de o dizer: o futuro da energia já começou. “Em 2020 tínhamos cerca de 500 megawatts (MW) de produção distribuída [instalações que dão para autoconsumo ou para vender energia à rede]. Hoje são 2000 MW, ou seja, quatro vezes mais”, conta o diretor-geral da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), Jerónimo Cunha. No total, detalha, há já “197 mil instalações de autoconsumo” em Portugal. A isto junta-se a mobilidade elétrica. “Passámos de 500 pedidos [de ligação à rede] em 2021 para 1800 pedidos em 2023”, diz ao Expresso fonte oficial da E-Redes. Ou seja, é também quase quatro vezes mais em apenas dois anos. E juntam-se ainda os 5 gigawatts (GW) de renováveis, ou seja, parques eólicos e solares que não são para autoconsumo.

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