Como um dos nomes mais famosos de Hollywood, Kevin Bacon queria experimentar um dia como uma pessoa anônima. Ao falar com Feira das Vaidades em uma entrevista publicada na quarta-feira, 3 de julho, o astro de cinema de 65 anos revelou que se disfarçou para se misturar à multidão enquanto caminhava pelo ponto turístico The Grove, em Los Angeles.
“Fui a um maquiador de efeitos especiais, fiz consultas e pedi que ele me fizesse uma prótese de disfarce”, conta descomprometido ator disse à publicação. “Não estou reclamando, mas tenho um rosto que é bem reconhecível. Colocar meu chapéu e óculos só vai funcionar até certo ponto.”
Depois de sair em público, Kevin lembrou como “ninguém o reconheceu” com o nariz protético, dentes falsos e óculos, o que era um contraste gritante com o fato de ser parado por fãs para tirar selfies em qualquer lugar que ele fosse.
“As pessoas estavam meio que me empurrando, não sendo gentis”, disse Kevin. “Ninguém disse, ‘eu te amo’. Eu tive que esperar na fila para, sei lá, comprar um café ou algo assim.”
Ao experimentar o lado negativo de viver como uma pessoa normal, Kevin admitiu: “Eu fiquei tipo, ‘Isso é uma droga. Quero voltar a ser famoso.”
Graças à sua ascensão meteórica no cinema dos anos 1980, Kevin se tornou um nome conhecido. Ele estrelou alguns dos filmes mais conhecidos de Hollywood, incluindo Uns poucos homens bons e Apolo 13. Nos últimos anos, Kevin apareceu em vários gêneros, da comédia ao terror. Entre seus filmes mais populares estavam Amor louco e estúpido e Eles/Deles. Este ano, ele pode ser visto em duas produções: Beverly Hills Cop: Axel F e MaXXXine.
“Sinceramente, sinto-me muito grato por onde estou”, disse Kevin Feira das Vaidades em sua entrevista recente, acrescentando que ele “lutou muito e muito” para alcançar o sucesso que tem agora. “Tornar-se o tipo de ator que tem a oportunidade de dar grandes passos foi algo muito difícil de se conseguir nesta indústria porque Hollywood quer que você faça a mesma coisa que fez da última vez [a film of yours that] ganhou dinheiro.”