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Após conquistar sete ouros, Amaro mira recordes no ano que vem

Após conquistar sete ouros, Amaro mira recordes no ano que vem

Albert Jose “TJ” Amaro II tem os olhos fixos em uma futura passagem pelas Olimpíadas. —FOTO CONTRIBUÍDA

Quando a ação culminar na terça-feira, seria seguro assumir que o nadador Albert Jose “TJ” Amaro II retornaria para casa o mais feliz dentre os milhares de atletas-estudantes que se juntaram ao Palarong Pambansa.

Mas especular que o jovem de 17 anos da Universidade San Beda-Rizal está totalmente satisfeito com as sete medalhas de ouro em volta do pescoço seria um erro.

Basta perguntar ao cara.

“No ano que vem, minha meta é quebrar todos os cinco recordes individuais nos eventos que venci aqui no Palaro”, disse Amaro depois de quebrar os recordes padrão dos Jogos nos 50 metros e 100 metros borboleta masculinos do ensino médio, além de ajudar a redefinir o recorde no revezamento medley 4×100 metros.

O atleta do 11º ano que nadou pela região de Bicol no Palaro no ano passado em Marikina também liderou os 50 m, 100 m e 200 m livre e impulsionou Calabarzon à vitória no revezamento 4×400 m livre.

Inigualável

Esse feito incomparável consagrou Amaro como o atleta mais premiado do encontro de uma semana na cidade de Cebu, que apresentou os melhores atletas estudantes dos níveis fundamental e médio de todo o país. “A pressão foi grande, mas consegui atingir minha meta”, disse Amaro, que vem de Naga City, Camarines Sur.

A façanha de Amaro, no entanto, não será possível sem a orientação de seu treinador Dondon Roxas Jr., que o transformou de um competidor mediano na piscina no mais elogiado destes Jogos em apenas um ano de treinamento.

As sete moedas estavam muito longe do único ouro que ele conquistou nos 50 m livre no ano passado.

“Estamos aqui meramente como guias para TJ e seus companheiros de equipe. Estou simplesmente feliz com seu desempenho”, disse Roxas, o treinador do bem-sucedido programa de natação de San Beda nos últimos 24 anos. Micaela Mojdeh chegou perto de duplicar o sucesso de Amaro com seis ouros, mas se contentou com uma medalha de bronze no revezamento 4×100 m livre.

“Quero nadar nas Olimpíadas algum dia. Isso seria ótimo. Mas, por enquanto, quebrar os recordes em cinco eventos individuais no ano que vem continua sendo uma prioridade máxima”, disse Amaro. INQ


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