Cabeleireiros em todas as mídias sociais estão divididos sobre se cobrir o comprimento da sua juba com óleo pode funcionar como um substituto para seu protetor térmico regular. Antes de passar uma chapinha e ouvir o temido chiado, confira o que fazer e o que não fazer, conforme listado pela Dra. Kalyani Deshmukh, Dermatologista Consultora na Traya.
A criadora digital e tricologista Abbey Yung compartilhou um reel no Instagram, reagindo a um cabeleireiro no TikTok falando sobre aplicar óleo capilar como protetor pode acabar causando mais danos ao cabelo do que o esperado. Ela explicou como as últimas formulações de óleo capilar no mercado têm dimeticona, que ajuda a proteger as pontas do cabelo de “serem fritas”, por assim dizer.
Na legenda, ela mencionou “Tantos os óleos capilares do mercado não são compostos apenas de óleo. Eles geralmente têm outros ingredientes como Dimeticona que também oferecem benefícios protetores incríveis!”
“Os óleos não oferecem muita proteção, então você deve sempre optar por um protetor térmico antes de aplicar calor ou usar qualquer ferramenta no cabelo. Os óleos de coco, por si só, podem funcionar em cabelos finosmas eu não recomendaria usá-lo, pois pode acabar fritando um pouco o cabelo. Em vez disso, use-os para domar o frizz e os fios rebeldes em geral”, disse Deshmukh.
“Os sprays de proteção térmica contêm um ingrediente chamado própolis, que protege as cutículas dos danos causados pelo calor”, acrescentou ela.
Ela sugeriu optar por produtos certificados, recomendados por salões e dermatologistas, em vez de recorrer a alternativas naturais para tudo.
Deshmukh sugeriu aplicar soros hidratantes, máscaras ou condicionadores em cabelos úmidos com toalha e esperar até que estejam cinquenta por cento secos antes de modelar seu cabelo com calor. “O ingrediente dimeticona nesses produtos é um silicone que forma uma barreira selando as cutículas e prevenindo a perda de umidade dos fios de cabelo”, ela explicou.
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