A Força-Tarefa Especial de Uttar Pradesh (STF) prendeu sete pessoas de Meerut que supostamente faziam parte da “gangue solucionadora” que ajudou os candidatos no exame CSIR NET realizado na sexta-feira. A equipe de investigação descobriu que os acusados usaram software de acesso remoto para ajudar os candidatos durante o exame e também cobraram deles grandes quantias de dinheiro.
Com base em uma denúncia, a equipe de investigação realizou uma batida no laboratório de informática do departamento de Direito da Universidade Subharti, uma universidade particular em Meerut, durante o exame online CSIR NET, um exame de qualificação para se tornar professor assistente em disciplinas científicas.
Os acusados incluem quatro candidatos, Ankit, Tamanna, Monica Kumar e Jyoti, e dois funcionários da universidade, Vineet Kumar, que era assistente no laboratório de informática, e Arun Sharma, que era gerente de TI.
O outro acusado no caso, Ankur Saini, fazia parte da equipe do NSEIT que conduziu o exame. Ankur foi destacado como operador de servidor na universidade.
Um laptop, cinco CPUs, dois pendrives portáteis, dois cartões de admissão para o exame CSIR NET, quatro celulares e outros documentos, incluindo três cartões Aadhar e dois cartões PAN foram apreendidos no centro.
MODO DE OPERAÇÃO
O STF declarou que o gerente de TI Arun Sharma tinha uma CPU não autorizada em sua sala, que foi modificada e conectada à rede do laboratório de exames. Os detalhes do servidor dos candidatos envolvidos na trapaça foram extraídos com a ajuda de Vineet Kumar.
Esses detalhes foram então enviados via software de acesso remoto para um Ajay, que organizou solucionadores para responder aos papéis de questões. As respostas corretas foram posteriormente compartilhadas com os candidatos.
Em caso de inspeções durante o exame, Arun enviaria uma mensagem de “Pare” ao seu co-acusado para evitar a detecção.
O STF também revelou que a quadrilha de fraudadores cobrava quantias substanciais de dinheiro de candidatos que buscavam sua ajuda para fraudar.
