UM proposta que vários operadores de jogo online ilegal têm dirigido a youtubers e influencers é simples e aliciante: promover a empresa nas plataformas onde estes criadores de conteúdos são seguidos por milhões de pessoas em troca de dinheiro. Só este ano, a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) avançou com cinco queixas-crime contra influenciadores que promovem operadores sem licença para operar em Portugal. As próprias empresas, normalmente localizadas fora do território nacional, foram também denunciadas junto do Ministério Público.