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Ganapin é derrotado, mas não depois de dar trabalho ao campeão mundial de taekwondo

Ganapin é derrotado, mas não depois de dar trabalho ao campeão mundial de taekwondo

Allain Ganapin, da equipe das Filipinas, competindo no evento de taekwondo das Paraolimpíadas de Paris 2024. –PARALYMPICS YOUTUBE

PARIS—Allain Ganapin quase não derramou uma lágrima após sua luta de despedida nas competições de taekwondo dos 17º Jogos Paralímpicos.

Apesar de ter perdido seu encontro nas oitavas de final no icônico Grand Palais, isso só encorajou Ganapin, de 26 anos, a se tornar uma versão melhor de si mesmo em encontros futuros.

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“Embora eu não tenha chegado à fase de medalhas, estou feliz com meu desempenho”, disse Ganapin depois que Abulfaz Aburzarli, do Azerbaijão, mostrou a ele a porta, 12-9, na divisão masculina de 80 quilos K44 no sábado.

Calmo e tranquilo, Ganapin parecia caminhando para a vitória após liderar por 9 a 6 no meio do confronto, ameaçando derrotar o campeão da Copa do Mundo, Aburzarli.

Ganapin visivelmente não estava no radar do veterano Aburzarli, que se ajustou nos minutos finais para roubar a partida e negar ao craque filipino do taekwondo a passagem para as quartas de final.

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“Achei que poderia conseguir uma vitória. Eu sabia que conseguiria”, disse Ganapin, que derrotou Hadi Hassanzada, do Refugee Paralympic Team, por 22-13, em sua luta de abertura.

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Em uma nota mais brilhante, Ganapin sabia que ele é um homem mudado nestas Paralimpíadas após se recusar a ser intimidado pela atmosfera brilhante contra os melhores jins fisicamente desafiados do mundo. “Eu fui capaz de me expressar aqui e há uma vontade de fazer melhor da próxima vez”, disse Ganapin. “Não senti pressão, o que é surpreendente. Eu não me senti assim no treinamento.”

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Ganapin treinou com o time de taekwondo da Universidade de Santo Tomas sob o comando do técnico Gershon Bautista e destacou as dificuldades pelas quais passou em sua preparação.

“A recuperação de dores no corpo era um problema, mas você não pode reclamar. Faz parte do treinamento”, disse Ganapin, cujo braço direito foi amputado até o cotovelo devido a uma doença congênita.

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Até Bautista consegue ver um Ganapin completo avançando.

“Acho que (no futuro) precisamos nos concentrar em como ele se adapta durante a partida”, disse Bautista.


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