Um estudo sobre sobre as condições de trabalho, desgaste profissional e bem-estar dos magistrados do Ministério Público revela que os procuradores correm maior risco de sofrerem um burnout do que a generalidade da população portuguesa.
“Só podemos considerar que muitas das dificuldades referidas resultam de fatores a montante, relacionados com aspetos organizacionais, a inexistência ou insuficiência de mecanismos de apoio que permitam colmatar ou reduzir estes impactos deve ser reconsiderada”, pode ler-se no documento, que é apresentado publicamente esta sexta-feira no Centro de Estudos Judiciários.