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Esclarecimentos sobre o serviço prime da eDreams | Direito de Resposta

Esclarecimentos sobre o serviço prime da eDreams | Direito de Resposta

Os referidos artigos induzem claramente o leitor em erro, pois, para além de estarem sustentados em afirmações falsas, inexatas, imprecisas e descontextualizadas e sem qualquer tipo de fundamento, atingindo de forma inaceitável o bom-nome, credibilidade e reputação da eDreams, contêm ainda imprecisões que deverão ser retificadas.

Além de que os mesmos violam os mais elementares deveres de um jornalista, na medida em que, não só a jornalista não informou com rigor e exatidão, como não ouviu previamente a visada.

A falta de diligência por parte da jornalista, que já foi amplamente exposta por cartas enviadas pelo próprio visado a 20 de agosto e 3 de setembro e ainda pelo seu mandatário a 10 de setembro de 2024, demonstra total incumprimento com o dever de ouvir as partes envolvidas como confirmar os factos junto das suas fontes, e, com isso, divulgou factos descontextualizados, infundados, falsos e sensacionalistas sobre a eDreams.

Ademais, mesmo depois de terem sido contactados, por diversas vezes, por parte da eDreams, não se dignaram a proceder à retificação das incorreções ou imprecisões imputadas.

Ora, os artigos destacam um aumento do número de queixas em várias plataformas em comparação com o ano anterior. No entanto, baseia-se em números absolutos, apresentados sem qualquer contexto, o que resulta numa interpretação enganadora e completamente descontextualizada.

É responsabilidade e dever do jornalista verificar as informações junto das suas fontes, o que não aconteceu no presente caso. Como consequência, a eDreams teve que assumir essa tarefa, embora não fosse da sua responsabilidade, tendo contactado com as fontes utilizadas pela jornalista, que confirmaram a versão do nosso constituinte.

Os números citados nos artigos não coincidem com os registos da eDreams. Na verdade, houve uma má interpretação dos números relatados nos artigos em causa, atribuindo ao serviço “Melhor” queixas que não correspondem a este serviço.

Conforme já foi comunicado ao jornal PÚBLICO por diversas ocasiões, a base de clientes do eDreams “Melhor” aumentou exponencialmente e, de facto, o percentual de reclamações em relação ao total de clientes diminuiu de forma notável.

O erro do jornalista resultou na atribuição de um aumento de +42% do número de queixas atribuídas ao serviço “Melhor“, em comparação com o número real.

A visada obteve confirmação junto das fontes utilizadas pela jornalista, designadamente, o Portal da Queixa, sobre o número de reclamações relacionadas com o serviço “Melhor“. Informação, essa, que a visada tem disponível para partilha caso V. Exa. o considere adequado.

Além do mais, a referida entidade mencionou que se encontra disponível para falar com a jornalista e esclarecer a referida informação, tendo em consideração que a jornalista fez uma interpretação errada dos números referentes às reclamações, atribuindo ao “Melhor” queixas que não lhe correspondem.

Para além disso, é de notar que muitas destas reclamações que atribuíram ao “Melhor” podem estar relacionadas com questões que não dizem respeito a esse mesmo serviço, mas sim, a voos cancelados ou atrasos.

Sendo a eDreams uma empresa cotada em bolsa, artigos sem fundamento, descontextualizados e repletos de falsidades, cujo único objetivo é causar alarme e vender jornais, causam um prejuízo incalculável à empresa e colocam em causa o notável trabalho desenvolvido ao longo de todos estes anos.

Vacaciones eDreams SL, por procuração a advogado Domingos Cruz

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