PARIS — A identidade da pessoa que acenderia a pira olímpica das Olimpíadas de Paris 2024 na sexta-feira à noite (alerta de spoiler: Marie-José Pérec e Teddy Riner) estava no ar… assim como a própria pira: um anel de fogo carregado por um balão de ar quente.
Em vez da habitual pira terrestre usada na maioria dos Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, a edição especial para as Olimpíadas de Paris foi criada como uma homenagem ao primeiro passeio feito em um balão de gás cheio de hidrogênio — feito em 1783 por dois dos inventores franceses do balão.
Eles partiram naquela época do Jardim das Tulherias, que fica perto do Museu do Louvre, no coração de Paris — e onde a pira olímpica de 2024 foi acesa antes de parecer flutuar no céu.
Criado pelo designer francês Mathieu Lehanneur, o caldeirão é um símbolo de liberdade – um elemento do slogan nacional “Liberté, Égalité, Fraternité”.
O anel tem 7 metros de diâmetro (cerca de 23 pés) e o balão tem 30 metros (cerca de 100 pés) de altura e 22 metros (cerca de 72 pés) de largura.
Acompanhe a cobertura especial do Inquirer Sports sobre as Olimpíadas de Paris 2024.